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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Para todos que têm a mente aberta...

Embora tenha sofrido larga perseguição e censura (loby), pude encontrar o artigo perdido em uma pg. independente na rede...

O texto abaixo contém evidências de que a psicologia não é uma ciência (assim como a astrologia e a numerologia). Se isto o(a) ofende, por favor, não leia.

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O grande engano do século vinte - por Paulo Bento Bandarra

O que podemos deduzir da aula da Sra. Elisabeth Roudinesco, professora na École Pratique de Hautes Études, (existirá uma de Bass Études ?) é que a psicanálise foi o grande engano do século passado. A matéria se encontra no jornal Zero Hora de sábado, 04/09/2004, no Caderno de Cultura. Criada como uma potente ferramenta para entender o mundo inconsciente, foi usada para ditar regras em todo o relacionamento humano, chega hoje em dia como mera repetidora de modismos. Nada de ciência possui além de um discurso de quem se arvora ter um conhecimento que não se comprova.

Já podíamos ter visto isto na luta vitalícia da médica e psicanalista Helena Besserman Vianna, militante de esquerda, membro do Partido Comunista, escreveu o livro "Não conte a ninguém" [1]  quando era moda intelectual ser de esquerda, como também foi Roudinesco, ao denunciar o seu colega Amílcar Lobo, que fez parte de sessões de tortura em presos políticos na década de 70. [2]  Helena foi mãe do humorista Bussunda. Para fazer sua pesquisa, Helena recuou até 1948, quando alguns brasileiros procuraram o IPA (Associação Psicanalítica Internacional), na época com sede em Londres, que enviou para o Brasil o professor Werner Kemper, alemão que havia sido diretor do Instituto Goering. (Algo assim como culpar alguém que tenha sido diretor médico do Hospital Getúlio Vargas em 35). Entre os alunos de Kemper encontrava-se o brasileiro Leão Cabernite, de Belo Horizonte. Cabernite foi o analista de Amílcar Lobo, conhecido durante a ditadura como "doutor Carneiro". Todas essas informações, Helena enviou para fora do País, mas, para sua surpresa, em vez de apoio das sociedades psicanalíticas, obteve como resposta um longo silêncio. O IPA, presidido por Serge Lebovic, demorou em se manifestar, na expectativa de ouvir o depoimento de Cabernite. Esse foi o único testemunho tomado durante a viagem de Lebovic ao Brasil. Cabernite afirmou que Lobo havia sido injuriado.

Neste episódio se verificava que nada do inconsciente interessava, e que o analista de Amílcar nada poderia saber de relevante que pudesse absolvê-lo dos seus atos e pecados mortais para uma militante estalinista. Não era acessível descobrir quem era Amílcar! Muito menos possível a Dra. Helena Vianna encontrar em si às determinantes de tal obsessão que levou a dividir o movimento psicanalítico nacional anos após o fim do regime.

Jacques Lacan

Jacques Lacan, psicanalista dentro da moda, pois se declarava de esquerda, atribui a Marx “o primeiro a ter a idéia do que é um sintoma” [3]  (eu diria o de que é pecado), passou o resto da sua vida fazendo seções de tempo zero, em que o paciente pagava a consulta apenas e ia para casa. O que Roudinesco chamou em seu livro tal prática de “escroqueria”.[4]

Freud e Fliess. provavel autor das idéias plagiadas pelo primeiro.

Sigmund Freud (1856-1939) estabeleceu a teoria da sexualidade infantil que tem se mantido imutável desde então. Mas é intrigante que a mesma não foi contestada pelas escolas de psicologia e de psiquiatria transcorrido todo este tempo. As correntes de psicanalistas seriam esperado que não criticassem neste aspecto, por se tratar de dogmas de fé. Freud é considerado um semideus que inibe os críticos pela sua força mágica.[5][6]    As escolas psicanalíticas não se atrevem a criticá-lo, ou quando o fazem, é no sentido de desculpá-lo. É tratado como o “gênio inovador e transmissor de conhecimentos e da verdade”[7].

Assim como erroneamente se atribui a Sigmund Freud a criação do inconsciente [8][9]   , que já existia na literatura amplamente, não se critica esta visão que se dá a ele.

A teoria de Freud estabelecia uma divisão do desenvolvimento sexual da criança. Ele cria a culpa na sua teoria ao criminalizar a infância na “sexualidade infantil. Estas afirmações tiveram profundas repercussões na sociedade puritana da época pela concepção vigente de infância "inocente".” [10]

Estas fases seriam o seguinte, conforme a autora acima e encontrado em qualquer livro de psicologia [11][12]   :

Fase oral (0 a 2 anos) - a zona de erotização é a boca e o prazer ainda está ligado à ingestão de alimentos e à excitação da mucosa dos lábios e da cavidade bucal. Objetivo sexual consiste na incorporação do objeto.

Fase anal (entre 2 a 4 anos aproximadamente) - a zona de erotização é o ânus e o modo de relação do objeto é de "ativo" e "passivo", intimamente ligado ao controle dos esfíncteres (anal e uretral). Este controle é uma nova fonte de prazer.

Fase fálica - a zona de erotização é o órgão sexual. Apresenta um objeto sexual e alguma convergência dos impulsos sexuais sobre esse objeto. Assinala o ponto culminante e o declínio do complexo de Édipo pela ameaça de castração. No caso do menino, a fase fálica se caracteriza por um interessse narcísico que ele tem pelo próprio pênis em contraposição à descoberta da ausência de pênis na menina. É essa diferença que vai marcar a oposição fálico-castrado que substitui, nessa fase, o par atividade-passividade da fase anal. Na menina esta constatação determina o surgimento da "inveja do pênis" e o conseqüente ressentimento para com a mãe "porque esta não lhe deu um pênis, o que será compensado com o desejo de ter um filho.

Em seguida vem um período de latência, que se prolonga até a puberdade e se caracteriza por uma diminuição das atividades sexuais, como um intervalo.

Fase Genital - E, finalmente, na adolescência é atingida a última fase quando o objeto de erotização ou de desejo não está mais no próprio corpo, mas em um objeto externo ao indivíduo - o outro. Neste momento meninos e meninas estão conscientes de suas identidades sexuais distintas e começam a buscar formas de satisfazer suas necessidades eróticas e interpessoais.

Até hoje não havia sido investigado pelos autores da onde vinha esta idéia de sexualidade que Freud descreve, como se o mesmo tivesse um método infalível ou se possuísse poderes para-normais para descobrir as leis da natureza. Acreditava-se de que tivesse tirado de pesquisas profundas do subconsciente. Esta concepção vem sendo transmitida inconteste até os nossos dias como uma verdade científica em que se baseia todo o ensino da psicologia.

A idéia original de onde partiu Freud foi tirado de seu amigo na época, Dr. Wilhelm Fliess (1858-1928) em que este se baseou das idéias biológicas em Ernst Haeckel  (1834-1919). Fiel a  Haeckel, Freud acreditava, aprendido por meio de Fliess, que a ontogênese  repetia a filogênese. Desta forma, procurou estabelecer um paralelo entre o desenvolvimento infantil e o do primitivo selvagem. Dizia Haeckel que a evolução embrionária recapitularia a evolução do desenvolvimento da vida, assim, pela reprodução oral de alguns peixes, após a reprodução pela cloaca das aves e finalmente nos animais superiores a reprodução pela separação do sistema digestivo e dos genitais totalmente. Mesmo quando esta teoria de Heackel caiu por terra, permaneceu a alegação de Freud, pois seus seguidores, agindo como sectários e “admiradores”, nunca questionaram a idéia original e nem procuraram, como um cientista deveria fazer, reproduzir a experiência alegada pelo mestre da origem das suas idéias, ou percorrendo o caminho que este seguiu. Afinal, ela funcionava perfeitamente na máquina de interpretação que se distanciava do que era dito para ser interpretado livremente pela ótica do intérprete. Razão pela sua presença necessária no ato. E, apesar de muito aceita e sedutora, não passa pelo crivo da experiência. Quem nos lembra disto é Richard Webster no seu livro Por que Freud Errou?.

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Basta submeter qualquer das ideias à simples Navalha de Ockham (q até hoje NUNCA FALHOU), que se mostram absurdas, comparadas às atuais teorias Neurológicas (TOTALMENTE EMBASADAS E OBSERVÁVEIS)

Fato é q psicologia NUNCA foi uma ciência. O próprio método científico não é utilizado por ela. E quando o é, ou mostra resultados conflitantes ou é fraudado (como já confessado pelo próprio Freud).

Para mais,
http://susanacosta.wordpress.com/2007/02/23/psicologia-nao-e-uma-ciencia/

A.T.: Se alguém tem provas (observáveis) em contrário, ganha US$ 1.000.000,00 (em dólares, msm) de James Randi:
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.randi.org/research/index.html&ei=eh0-TaHOEMOC8gbUqZW3Cg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=1&ved=0CB8Q7gEwAA&prev=/search%3Fq%3Djames%2Brandi%2BThe%2B%25241M%2BChallenge%26hl%3Dpt-BR%26client%3Dfirefox-a%26hs%3DjCD%26rls%3Dorg.mozilla:pt-BR:official%26prmd%3Divnso


A homeopatia já foi posta à prova (passou até no fantástico):
http://www.youtube.com/watch?v=cjgpEfs2-pY

O mais engraçado é que eles aceitaram os temos dos testes duplo-cegos (do método científico), e depois acusaram o programa da BBC de apresentar "visão parcial"...

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